A distribuição prioriza populações definidas de acordo com critérios de vulnerabilidade, com foco em profissionais do sexo, mulheres vivendo e convivendo com doenças sexualmente transmissíveis, usuárias de drogas e seus parceiros e mulheres atendidas pelo sistema prisional.
O preservativo também está disponível nos serviços de atenção à saúde para mulheres com dificuldade de negociar o uso do preservativo masculino com o parceiro.
A camisinha feminina chegou ao mercado brasileiro em 1997, quando a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou a comercialização do produto no país. No ano passado, o Brasil distribuiu 493 milhões de camisinhas masculinas.
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