A Justiça investiga Susana Freydoz como única suspeita pela morte de seu marido e governador da provÃncia argentina de Rio Negro, Carlos Soria, morto com um disparo na cabeça neste domingo depois das festas de Ano-Novo.
Freydoz "era a única pessoa" que estava com Soria quando o polÃtico recebeu o disparo que causou a morte, "no meio de uma discussão familiar", disse o promotor responsável pelo caso, Miguel Fernández Jahde, a rádios e canais de televisão locais.
Soria, de 61 anos, morreu na madrugada de domingo "de um único disparo" na bochecha esquerda que recebeu quando se encontrava em seu quarto no sÃtio de sua propriedade em General Roca, uma das principais cidades de Rio Negro no sul da Argentina, explicou o promotor.
Soria tinha assumido no dia 10 de dezembro, após ganhar as eleições de setembro com 50% dos votos e se transformar no primeiro peronista a chegar ao Governo de Rio Negro desde a restauração da democracia, no fim de 1983.
A presidente argentina, Cristina Kirchner, que retorna nesta segunda-feira a Buenos Aires depois de passar as festas de Ano Novo em sua casa na vila turÃstica de Calafate, se comunicou com os familiares de Soria e transmitiu seu pesar, disseram fontes oficiais.