O exame tem como objetivo detectar a anemia falciforme, doença mais prevalente na população negra. “Esses são um dos casos importantes que aumentam o risco de mortalidade materna entre mulheres negras.
E as gestantes só descobrem durante o pré-natal ou já no momento do parto e não tomam alguns cuidados”, disse Padilha.
“As mulheres negras são as mais vulneráveis no momento da gravidez e do parto e o exame da anemia falciforme irá contribuir de forma efetiva para a redução das mortes relacionadas ao problema”, afirma Maria Esther Vilela, coordenadora da área técnica de Saúde da Mulher do Ministério da Saúde.
O anúncio foi feito durante cerimônia de contrato que possibilitará as gestantes atendidas no Sistema Único de Saúde (SUS) o benefício, de até R$ 50, para apoio ao deslocamento para a realização de consultas de pré-natal e para o parto.
A incorporação do exame deve gerar um impacto de R$ 12 milhões ao ano em investimentos do programa Rede Cegonha.
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