Questionada para quanto subirá o valor da prestação, ela disse que isso ainda está em discussão. "Quando tiver fechado, a gente vai anunciar", acrescentou a presidente da Caixa Econômica Federal.
Pelas regras anteriores, na primeira faixa do Minha Casa Minha Vida, a prestação do imóvel era de 5% da renda, com valor mÃnimo de R$ 25. O limite anterior de renda, para se enquadrar na primeira faixa do programa, era de R$ 1.600 mas, na terceira fase do Minha Casa Minha Vida, que começou neste ano, o limite de renda subiu para R$ 1.800.
Em outubro do ano passado, o Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) aprovou novos limites de preços para os imóveis da terceira etapa do Minha Casa Minha Vida. Na ocasião, foi informado que a última vez que os preços máximos dos imóveis do programa haviam sido corrigidos foi no ano de 2012. O preço máximo dos imóveis do programa, que vale para as regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal, passou de R$ 190 mil para R$ 225 mil na terceira fase do programa.
Com essa manobra, que não precisou ser aprovada pelo Legislativo, mas apenas pelo Conselho Curador do fundo (no qual o Executivo tem ampla maioria), o governo não precisará mais utilizar recursos do orçamento geral da União antes previstos para estas despesas.