O jovem disse à polÃcia que droga vinha dos estados de São Paulo e Paraná e que chegavam à residência via Correios. O delegado explicou que grande volume de embalagens, o sistema dos Correios não consegue barrar esse tipo de correspondência. A maconha era comprada em Campo Grande.
O adolescente contou que vendia o LDS entre R$ 20 e R$ 30 e o ecstasy por R$ 60 em festas. Conforme as investigações, ele arrecadava entre R$ 5 mil e R$ 6 mil por festa rave e o dinheiro era usado para sustentar a casa e a famÃlia.