De acordo com o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJ/MS), no dia 27 de janeiro de 2009, a criança brincava na calçada em frente de sua residência quando foi atingida pelo ônibus, sofrendo fratura no calcanhar.
Em sua defesa, a empresa alegou que foi a criança quem entrou na pista de rolamento e chocou-se com a parte traseira do veÃculo.
O relator do processo, desembargador Dorival Renato Pavan, observou que não ficou comprovada a culpa da vÃtima e que mesmo depois de provas testemunhais restou dúvida sobre as circunstâncias do fato. Ele afirmou que quando não fica comprovada a culpa da vÃtima, persiste a culpa da concessionária, que não conseguiu provar as alegações.