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Evaldo Pavão Senger diz que encaminhamento médico quase impede esposa de realizar cirurgia delicada

Evaldo Pavão Senger diz que encaminhamento médico quase impede esposa de realizar cirurgia delicada

22 outubro 2010 - 07h15
Jornal Regional - Ponta Porã

A falta de encaminhamento e a recusa da médica em Ponta Porã de assinar o documento, revoltou o empresário Evaldo Pavão o Senger e sua família. Evaldo é presidente da Associação Comercial e Empresarial de Ponta Porã (ACEPP). Em entrevista ontem ao JORNAL REGIONAL, o empresário – proprietário da empresa ChinaTur Turismo – contou a situação de saúde da esposa, Marilda Brum de Oliveira, que na manhã de hoje estará se submetendo a uma intervenção cirúrgica na capital.

Tudo não passaria da anormalidade senão fosse a atitude tomada pela médica Vera Gasparotto Hindo, que conforme o empresário Evaldo Pavão Senger, se recusou a fazer o encaminhamento médico para a realização da cirurgia e a cobertura do plano de saúde através da Unimed.

China, como é conhecido o empresário, ficou revoltado com a postura adotada pela médica. Conforme ele, a esposa Marilda Brum de Oliveira é paciente da médica Vera Gasparotto Hindo há mais de 11 anos e vinha tratando nos últimos meses de um problema no útero. No entanto, diante das consecutivas consultas, não houve nenhum registro de anormalidade, mas diante do desconforto corporal, a paciente então procurou atendimento médico em Campo Grande, através do médico José Eduardo Silva dos Santos.

Em consecutivos exames realizados, foi detectado a urgente necessidade de realização de uma cirurgia para retirada de mioma do útero, que somente foi detectado na consulta particular, já que através do convênio, a médica responsável pelo atendimento não conseguiu detectar. “A médica não ter conseguido apontar onde estava o problema de saúde até passa, a gente até compreende, pois existem médicos e ´médicos´, mas daí ela não querer efetuar o encaminhamento médico para a realização da cirurgia, via convênio da Unimed, é um absurdo”, diz China, que não reclama pelo fato de ter que pagar a cirurgia, pois sem o devido encaminhamento, o convênio não cobre as despesas “mas sim pela atitude da médica”, protesta.

A esposa, Marilda Brum de Oliveira encaminhou um ofício à médica Vera Gasparotto Hindo. Ontem à tarde, a reportagem do JR entrou em contato com a médica para ter sua versão sobre o assunto, mas ela declarou que não poderia falar nada a respeito, já que aguardava a presença da paciente ou do esposo para conversar e resolver a questão. Até o fechamento desta página não houve nenhum retorno ou tampouco resposta da médica.

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