Durante a reunião, ele citou cinco áreas, Cachoeirinha, localizada no município Miranda, onde vivem os indígenas Terena, Arroio Korá, no município de Paranhos, e Ñanderu Marangatu, no município Antônio João, áreas com a presença da etnia Guarani Kaiowá, na Potrero Guaçu, também no município de Paranhos, área dos Guarani Ñandeva e Guyraroka, no município Caarapó, para justificar a conversa.
Segundo o governo federal, a AGU (Advocacia-Geral da União) vai avaliar os processos judiciais e a titulação dessas áreas visando encontrar uma solução imediata que evite a judicialização, ou seja, que elas seja necessário encaminhar os casos na Justiça.
O ministro também propôs um pacto de paz na região para que não seja mais necessária a presença do Exército em Antônio João, onde em agosto, o clima ficou tenso após a morte do líder indígena Semião Fernandes Vilhalva.
Indígenas e produtores rurais concordaram com a proposta, segundo o governo e o Exército ficará na área de conflito até o dia 15 de novembro.
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