À reportagem do Portal Correio do Estado, André Garcia explicou que "as barcaças não se chocaram com a estrutura da ponte, apenas esbarraram em um dos dolfins de proteção dos pilares".
Segundo Garcia, o incidente aconteceu por volta das 8h35min, quando as barcaças vazias e sem rebocador se soltaram e foram arrastadas a uma distância de pouco mais de 400 metros, até a ponte.
O comandante do 6º Distrito Naval da Marinha, almirante Petrônio Augusto Siqueira de Aguiar alertou para a "inexistência de estrutura de proteção dos pilares de sustentação da ponte", conhecidos como dolfins.
Ele detalhou que, como não existe esta estrutura responsável pela segurança, a Marinha determina que as embarcações dividam o comboio no momento de passar sobre a ponte e orienta sobre os procedimentos de amarração das barcaças.
O engenheiro da concessionária responsável pela ponte respondeu que existem quatro dolfins instalados na ponte, mas admitiu que um deles está danificado.
Ainda segundo o almirante da Marinha, " apesar de não causar prejuízos prolongados à
navegação no Rio Paraguai, a Capitania Fluvial abriu um procedimento administrativo, a
fim de apurar as causas e possíveis responsáveis".
O resultado desta investigação deverá ficar pronto em 90 dias.
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