Proibidos no Brasil, as casas de jogos em pequenas cidades de fronteira atraem caravanas de apostadores brasileiros, que hoje não podem mais nem frequentar bingos.
Um consórcio argentino e uruguaio está investindo US$ 32 milhões (R$ 50 milhões) em um hotel-cassino em Rivera, separada apenas por uma rua da gaúcha Santana do Livramento.
"Acho um erro no Brasil não ter cassino, estão perdendo dinheiro. O pessoal do Rio e de São Paulo vai todo para Foz [na fronteira com o Paraguai] jogar", diz o pecuarista Paulo Filho, 59.