Os problemas mais comuns nesta época do ano em que a umidade apresenta índice de 25% são complicações alérgicas e respiratórias, por causa do ressecamento das mucosas, sangramento pelo nariz, ressecamento da pele e irritação dos olhos.
“Constatamos ainda aumento na eletricidade estática nas pessoas e em equipamentos eletrônicos e principalmente um risco maior de incêndios em pastagens e florestas”, informa o coordenador da Defesa Civil João Vicente Chencarek.
Segundo ele, quando é registrado índice de umidade de 20 a 30%, considerado estado de atenção, é preciso umidificar o ambiente através de vaporizadores, toalhas molhadas ou recipientes com água, permanecer em locais protegidos do sol e reforçar a ingestão de água.
No estado de alerta, que é quando a umidade alcança 12 a 20%, outras medidas também são necessárias, como não praticar exercícios físicos e trabalhos ao ar livre das 10h às 16h, evitar aglomerações em ambientes fechados, utilizar soro fisiológico nos olhos e narinas, assim como cremes umectantes no rosto e nas mãos. Se for imprescindível a exposição ao sol, proteger o corpo com bloqueadores solares.
No caso da umidade abaixo de 12%, considerado estado de emergência, é imprescindível redobrar os cuidados, com interrupção de qualquer atividade ao ar livre no horário considerado mais crítico, suspender atividades que exijam aglomerações de pessoas em recintos fechados como aulas, cinemas, no mesmo horário e durante as tardes, e adotar formas para umidificar os ambientes internos, principalmente quarto de crianças e hospitais.
Deixe seu Comentário
Leia Também

EDUCAÇÃO
Pré-selecionados do Prouni têm até sexta para comprovar informações

ECONOMIA
União pagou R$ 1,35 bilhão de dívidas de estados em fevereiro
CAARAPÓ
Suspeito de homicídio é preso em flagrante pela Polícia Civil

ECONOMIA