Suplente de Camarinha, Marcelinho abriu mão da oportunidade porque, segundo ele, “não nasci para ser reserva”.
“Nunca fui reserva na minha vida e não serei agora. Quando assumir, vai ser para ser titular”, afirmou o jogador ao Diário de São Paulo.
O ídolo da torcida corintiana se candidatou nas últimas eleições, mas seus pouco mais de 62 mil votos foram insuficientes para elegê-lo deputado federal.
Além de não querer o cargo por não ter sido eleito, Marcelinho sustenta que possui compromissos profissionais que o impediriam de assumir a cadeira. Ele tem uma viagem para a Itália marcada para tentar encaixar jovens jogadores no país. Além de empresário da bola, o ex-jogador possui também um hotel-fazenda.
“O mandato não é meu e não vou prejudicar minhas empresas por um mandato de quatro meses. Para mim, no momento, não interessa. Não tive como me programar para fazer um bom trabalho”, disse.
Com a recusa de Marcelinho, a vaga de Abelardo Camarinha caiu no colo de Elaine Abissamra, mulher do prefeito de Ferraz de Vasconcelos, Jorge Abissamra. Um dos advogados de Marcelinho é secretário de Negócios Jurídicos na cidade.
O ex-camisa 7 afirmou que não se preocupa com uma eventual reação negativa dos eleitores e disse que não entrará na câmara como um tampão.
“Eles (eleitores) vão reagir naturalmente. Minha bandeira é a inclusão social por meio do esporte e quando estiver lá para valer vou fazer isso. Quando eu entrar é para não sair nunca mais”.
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