A matéria trata a reserva de Dourados como a mais problemática das oito demarcações iniciais, além de relatar que o local virou uma “espécie de favela indígena, com abundante histórico de degradação social”. “São 3.500 hectares para 14 mil índios, de 40 grupos familiares das etnias guarani-caiová e terena. Estima-se que 10% a 15% das famílias tenham problemas com álcool ou outras drogas”, enfatiza uma parte do texto.
A notícia foi produzida, provavelmente, diante dos relatos de violência contra os indígenas do acampamento Guaiviry. Segundo dados ainda do Relatório de Violência contra os Povos Indígenas em Mato Grosso do Sul, produzido pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi), entre 2003 e 2010 ocorreram 253 assassinatos de indígenas no estado.
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