De acordo com a secretária de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção e Turismo (Seprotur), Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias, durante entrevista essa manhã no Programa Tribuna Livre, as reuniões fazem parte das ações realizadas para evitar que a doença chegue ao Estado.
A secretária ainda explicou que a primeira ação, após a confirmação do foco de aftosa foi de redobrar a vigilância e a fiscalização na fronteira, evitando o trânsito de animais do Paraguai para o Brasil.
As reuniões começam hoje (22) e irão percorrer os municípios de Bela Vista, Ponta Porã, Eldorado, Amambai, Porto Murtinho, Caracol, Antônio João, Mundo Novo, Japorã, Iguatemi, Sete Quedas, Paranhos, Tacuru, Coronel Sapucaia e Aral Moreira.
Outros envolvidos na cadeia da carne como os frigoríficos, transportadoras de gado, secretarias de agricultura e pecuária dos municípios, os conselhos municipais de Saúde Animal, médicos veterinários da iniciativa privada e lideranças de assentamentos também devem participar das reuniões.
“Não estamos numa situação alarmante. Nosso produtor tem feito o dever de casa desde 2005 (ano do último registro da aftosa em MS) e contamos com ele novamente”, ressalta Horário Tinoco, médico veterinário da Famasul.
A região da fronteira, que integra a Zona de Alta Vigilância (ZAV) detém 800 mil, das cerca de 20 milhões cabeças de gado no Estado. (Com informações da assessoria)
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