Para revista Dilma poderia ser mais radical em 'faxina'
Para revista Dilma poderia ser mais radical em 'faxina'
24 novembro 2011 - 19h08Por Folha.com
A revista britânica "The Economist" publica em sua próxima edição artigo em que trata da corrupção no Brasil e afirma que a presidente Dilma Rousseff poderia ser mais radical na "faxina" que iniciou no governo.
Ainda compara o roteiro de demissões de ministros após denúncias de irregularidades cinco, desde junho a uma "infinita telenovela de sordidez".
Segundo o artigo, a presidente tem sido mais resistente a nomeações polÃticas no governo, mas ainda não combateu o sistema de troca de favores que permeia a relação com o Congresso.
"A maior parte da agenda polÃtica da presidente -melhorar educação e saúde, eliminar a pobreza extrema e investir em infraestrutura - não requer aprovação do Congresso. Ela poderia ser mais radical em sua polÃtica de limpeza", afirma o texto.