“O prazo limite é maio, o mês que estamos. Se não acontecer qualquer mobilização, vou responsabilizar o governo federal de não tomar atitudes, de não prover recursos, de não mandar dinheiro através da Funai para atender”, disse.
O governador solicitou por meio de ofício, ao ministro José Eduardo Martins Cardozo, a presença imediata de forças federais, devido ao clima de insegurança que domina a região onde 12 fazendas estão sendo retomadas por kadiwéus de Corumbá e Porto Murtinho e também quanto ao fechamento de rodovia pelos guaranis em Dourados.
Puccinelli mostrou ter pressa na intervenção das forças federais por receio de embargo da carne sul-mato-grossense. “Porque estamos tendo vacinação. Eu tenho que vacinar, vem missão russa para cá e se vê essa balbúrdia aqui? Embarga Mato Grosso do Sul e quem é que vai ressarcir o prejuízo de não exportar a carne?”, questiona o governador.
O governador explicou pediu no primeiro momento, para o ministro da Justiça, Força Nacional e para o Exército daqui, porque constitucionalmente, a obrigação de cuidar de indígena é da Funai.
“É uma fundação que até agora se mostrou imprestável. Não trabalha, Qual é o projeto que a Funai pôs lá? E o milho que produzia e não produz? E a soja? Então vamos produzir pelo menos mandioca. Na força ninguém consegue tirar qualquer coisa do André Puccinelli”, destacou.
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