A refeição fora de casa ficou 8,57% mais cara nos últimos 12 meses terminados em maio, de acordo com o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
De modo geral, a alimentação fora do domicílio aumentou 8,78% no período. Além da refeição principal, foram registradas altas intensas no refrigerante e na água mineral, de 9,48%, e no lanche (9,37%). Já a menor alta, de 4,80%, foi encontrada em outras bebidas alcoólicas.
No mês a refeição fora de casa teve variação de 0,28%. No geral a alimentação fora de casa ficou 0,53% mais cara em maio.
No Brasil
Em maio, consumidores do Goiânia e São Paulo foram os que mais sentiram no bolso o aumento de preços ao comer fora de casa, como mostra a tabela abaixo:
Alimentação em casa
No domicílio, Salvador é a capital onde os preços da alimentação mais subiram em maio, com alta de 1,84%, frente à média nacional de 0,83%.
No acumulado do ano, a alimentação no domicílio subiu 2,34%, com destaque para Belém, onde a alta foi de 5,35%. Já em 12 meses, a alimentação em casa subiu 5,02%.