Segundo investigação do MPF, a universidade teria ofertado número de vagas inferior no vestibular 2010 para fazer uma “reserva de vagas a um grupo privilegiado de alunos, o que é totalmente inconstitucional”, conforme palavras do procurador da República Raphael Otávio Bueno Santos.
Através da nota, a universidade afirma que:
“[...] não ofertou menos vagas em nenhum dos seus Processos Seletivos Vestibular. Todas as vagas reservadas para o ingresso universal na Universidade foram destinadas para tal fim e publicadas nos respectivos Editais. [...] é um absurdo afirmar que houve fraude na Mobilidade Interna, sendo que ela ocorre inteiramente por solicitação do acadêmico, em que o estudante percorre três semestres dentro da Universidade, com aproveitamento de 80% dentro do Tempo de Formação Comum, adquirindo nível de formação de excelência se classificando por mérito para o Programa, ou seja, pelo seu índice de desenvolvimento, considerando a soma de suas notas e carga horária”.
A instituição esclarece ainda que todos os documentos referentes ao sistema de mobilidade interna são públicos, e estão disponíveis no site www.ufgd.edu.br
A universidade termina a nota de esclarecimento ressaltando que este é o segundo ano em que ocorre o processo de mobilidade interna na UFGD, e esse é um dos programas ofertados que tem como objetivo reduzir as taxas de evasão escolar.
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