Em seu depoimento, Pereira afirmou que o crime foi motivado pela ingestão de bebida alcoólica. Segundo ele, os dois haviam combinado de beber vodca após o serviço. No entanto, quando Dovalter serviu um copo para Adenilson ele se recusou a beber. Os dois começaram uma discussão. Dovalter sentiu-se ameaçado e por isso resolveu cometer o crime.
O acusado se apresentou à polícia um dia após o crime. Pereira teve a prisão preventiva decretada pelo juiz no dia 8 de junho e permanece preso desde então, pois, de acordo com o promotor de justiça, embora observado que o acusado não tem antecedentes, o único vinculo dele com o distrito da culpa era o trabalho, que já não existe mais.
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Na sustentação oral, o representante do Ministério Público afirmou que Dovalter Pereira “matou por discussão por causa da vodca e matou de forma traiçoeira!” o seu colega de trabalho. Segundo o MP, durante a discussão que tiveram, Dovalter chegou a ameaçar: “não vai beber não? Vou te matar, cadeia tem duas portas, cemitério só tem uma”.
Dovalter Pereira não poderá recorrer da decisão em liberdade.
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