"Se Deus permitir [irei à ONU]", disse o presidente, lembrando que no próximo dia 22 será a vez de a Organização dos Estados Americanos (OEA) discutir a situação do Paraguai. Os paraguaios trabalham para evitar a suspensão na OEA.
Por decisão dos líderes políticos sul-americanos, o Paraguai foi suspenso em junho do Mercosul e da Unasul. Para os líderes, a destituição do então presidente paraguaio Fernando Lugo do poder, em 22 de junho, não seguiu os preceitos democráticos e levou ao rompimento da ordem no país.
As autoridades paraguaias disseram que o processo de impeachment de Lugo, aprovado em menos de 24 horas, seguiu o que determina a Constituição do país. Também negam irregularidades no processo e tentam desestimular a comunidade internacional de propostas de novas suspensões.
Ontem (7) Franco, que foi vice-presidente de Lugo, disse que o ex-presidente "nunca mais" vai ocupar o Palácio do Governo e que "a Constituição é muito clara" sobre a situação política de seu antecessor.
Lugo sinaliza que irá concorrer a uma vaga para o Senado do Paraguai, mas seus correligionários defendem que ele dispute a Presidência da República. Ele aguarda decisão da Suprema Corte do Paraguai.
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