terça, 23 de abril de 2024
CAMPO GRANDE

Diarista suspeita de participação em latrocínio, é morte na frente da filha

13 novembro 2018 - 15h47Por Da redação

Foi morta na frente da filha, durante a manhã desta terça-feira (13/11), em Campo Grande, a diarista Aline Lima Machado, de 26 anos, acusada de ter participado de um latrocínio contra um idoso, de 74, no início do mês de ouubro deste ano. 

Segundo o Campo Grande News, a mulher foi assassinada com vários golpes de faca na frente da filha de nove anos, na Rua Atenas, no Jardim Inápolis, na capital. O suspeito pelo crime já foi identificado, mas está foragido. 

Aline e o ex-marido, Osnei de Carvalho Moreira, de 45 anos, conhecido como 'Leitinho, eram investigados pela morte de Gabriel Ricaldes, como mostrado pelo Conesul News. Osnei, que também era suspeito de matar a tiros um PM, foi morto em confronto com policiais do Batalhão de Choque no mês passado.

A sogra da mulher assassinada que preferiu não ter o nome divulgado, segundo o site, disse que a nora saiu por volta de 7h para trabalhar, quando recebeu uma ligação da escola pedindo que ela buscasse a filha, pois a menina estava passando mal. 

O crime, de acordo com o boletim de ocorrência, aconteceu quando as duas voltavam para casa.

Assustada, a criança correu e foi até a casa de uma vizinha pedir socorro. A vítima ainda tentou fugir, mas não conseguiu. Ela foi atingida por várias facadas, entre elas no abdômen e quase teve o pescoço decepado.

Segundo o delegado Dmitri Erik Palermo, da 7ª Delegacia de Polícia, o suspeito pelo assassinato é o filho do idoso. “Tudo indica que o crime foi por vingança”, diz.

Ele contou ainda que durante o período em que Osnei ficou preso, Aline teve um caso com Gabriel Ricaldes. Após sair da cadeia, o ex-marido foi atrás do idoso para acertar as contas e Aline teria facilitado a entrada dele na residência da vítima. Gabriel foi morto espancado e teve cartões de banco e um revólver calibre 38 roubados. Aline tem passagens pela polícia por roubo e posse de droga.

Crimes

Gabriel foi encontrado morto com vários ferimentos e as mãos amarradas por um dos filhos na casa onde vivia, na Rua Rosa Vermelha, no Jardim Inápolis, no dia 30 de setembro. Osnei era o principal suspeito. Poucos dias depois, na manhã do dia 20 de outubro, Osnei foi morto em confronto com militares, no cruzamento das ruas Jacobina com Aruanã. Ele era procurado por ter matado, um dia antes, com tiro no peito o policial Gilberto Biano Mendes Valiente, 35 anos, em um frigorífico abandonado, no Bairro Indubrasil. 

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