quinta, 18 de abril de 2024
NARCOTRÁFICO

Justiça condena a dez anos de prisão, Jarvis Pavão

Ele ainda pode recorrer em 2º instância da medida

22 maio 2018 - 14h15Por Da redação

Foi condenado na última sexta-feira (18), a dez anos, 9 meses e 15 dias de prisão, o narcotraficante Jarvis Gimenes Pavão. A condenação aconteceu pela 5º Vara Federal do Rio Grande do Norte. Ele está preso na penitenciária federal de Mossoró, naquele mesmo Estado.

Ele ainda pode recorrer em 2º instância da medida. 

Conforme o site Midiamax, a condenação de Pavão vem depois da Operação Coroa deflagrada em agosto de 2017, com objetivo de desarticular grupo criminoso responsável pela distribuição de drogas no Rio Grande do Sul e no Mato Grosso do Sul.

Os agentes cumpriram sete mandados de prisão preventiva e nove, de busca e apreensão nas cidades de Caxias do Sul e Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, e em Assunção, no Paraguai. A Operação foi denominada de Coroa em razão da admiração que um dos investigados tem por esse objeto, o que inclui uma tatuagem.

Ele foi transferido para o presídio em Mossoró em dezembro de 2017, depois de passar pelo presídio federal em Brasília.

Ainda conforme o site, em 2017, o MPF (Ministério Público Federal) ingressou com denúncia contra sete pessoas alegando que elas se associaram para pratica do tráfico internacional drogas, principalmente, cocaína, originária do Paraguai e destinada a Serra Gaúcha.

Jarvis Pavão foi apontado como chefe, na época ele estava preso no Paraguai. Três deles coordenavam as atividades da organização em território nacional e os outros dois eram responsáveis pelo transporte da mercadoria ilícita.

Prisão e condenações

Pavão estava preso desde 2009 na penitenciária Tacumbu, em Assunção. Ele cumpria pena de oito anos por crimes de lavagem de dinheiro e porte ilegal de armas no Paraguai. No Brasil, ele irá cumprir pena de 17 anos e oito meses de reclusão a que foi condenado no Brasil pelos crimes de tráfico internacional de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro.

Sua extradição foi solicitada pelo Juízo da Vara Criminal de Balneário Camboriú (SC), responsável pela condenação.

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