O promotor comentou que esteve na escola na segunda-feira (02) e solicitou uma cópia do suposto documento. "Não tinha papel nenhum, nada", enfatizou.
Para o servidor, as acusações feitas por professores durante entrevistas não estavam devidamente embasadas.
"Quem errou, e errou feio, foi a escola. Me disseram que a mãe do garoto disse que tinha uma liminar, mas em momento nenhum eu fiz isso, nem tenho poder de dar liminar", argumentou Crepaldi.
O promotor acredita que o fato deve ser avaliado de maneira isolada. "Tratamos de alunos piores, assassinar um diretor foi um fato isolado", ponderou. Crepaldi disse ainda que chegou a solicitar um histórico do jovem. "Não quero culpar a unidade, mas o que vi foi apenas um termo de advertência duas suspenções, mas nada de histórico", pontuou.