Eles são suspeitos de comandar um esquema de improbidade administrativa, onde superfaturava a indenização de imóveis desapropriados.
Segundo a peça criminal, o MPE (Ministério Público Estadual), autor da denúncia, pede que torne indisponível 50% dos bens imóveis matriculados neste cartório sob n° 3263: "registrado em nome de Edvaldo Alves de Queiroz e Antonia Aparecida Alves de Queiroz, avaliado em aproximadamente em R$ 691.245,50" e n° 1941: "registrado em nome de Márcia Regina Gobbi Juliano, avaliado em aproximadamente em R$ 180.000,00",.
No suposto esquema, a indenização paga foi de R$ 588 mil. A indisponibilidade dos bens dos implicados é até o limite de R$ 406 mil - valor do suposto prejuízo causado aos cofres públicos.
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