A solicitação foi originada por volta das 06:30 h, do último domingo 29, e foi finalizada às 09h30 de segunda-feira, 30 de maio. O incêndio originou-se durante trabalhos de secagem de grãos de milho, onde, segundo a gerência da fazenda, houve falhas no manuseio de equipamentos, o que desencadeou o sinistro.
A operação envolveu onze bombeiros militares, além de dez funcionários da fazenda. Quase 300 mil litros de água foram necessários para debelar as chamas, proporcionados por oito veículos de combate a incêndio, sendo duas viaturas Auto Bomba Tanque do Corpo de Bombeiros, três caminhões pipas cedidos por uma usina próxima ao local, uma carreta com capacidade de 52 mil litros de água e dois tratores pipas de propriedade da fazenda.
Os prejuízos ainda estão sendo contabilizados, mas a estimativa é que sejam superiores a um milhão e duzentos mil reais. As instalações não possuem Processo de Segurança Contra Incêndio e Pânico aprovado pelo Corpo de Bombeiros, consequentemente, a falta de sistema preventivo contra incêndio dificultou o combate e agravou os prejuízos.
