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Após morte de cinegrafista, favela continua ocupada pela PM

Após morte de cinegrafista, favela continua ocupada pela PM

07 novembro 2011 - 16h40
Folha


Ao menos um fuzil AR-15 foi apreendido após a morte do repórter cinematográfico da TV Bandeirantes Gelson Domingos da Silva, 46, na favela de Antares, em Campo Grande, zona oeste do Rio. Domingos foi assassinado na manhã de domingo (6) com um tiro de fuzil supostamente disparado por um traficante durante confronto com a Polícia Militar.

A operação policial terminou na noite de domingo, com quatros suspeitos mortos e nove presos. Além do fuzil, a polícia apreendeu três pistolas, quatro carregadores de fuzil, três carregadores de pistola, cinco rádios transmissores, 2.000 papelotes de cocaína, 100 pedras de crack, 13 frascos de lança-perfume (loló), 1.500 porções de maconha, 10 motos, um celular e R$ 3.154.

O objetivo da ação era checar informações da área de Inteligência do Bope (Batalhão de Operações Especiais) e do Batalhão de Choque de que líderes do tráfico fortemente armados se reuniam no local. No entanto, apenas o suspeito Renato José Soares, conhecido como "BBC", apontado como gerente do tráfico, estava entre os presos.

Não foi registrado tiroteio na região na madrugada desta segunda-feira. No início da manhã, homens do Bope, do Batalhão de Choque e do 2º CPA (Comando de Policiamento de Área) reforçaram o policiamento na favela.

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