Além disso, a permanência do prefeito de Corumbá, Paulo Duarte, na direção estadual do PT deixa o cenário ainda mais conturbado.
“Estamos aguardando posicionamento do PT estadual para a gente tomar decisão em bloco. Vamos chamar os prefeitos do PT caso haja debandada”, explicou.
A crise petista começou depois da derrota do senador Delcídio do Amaral (PT) na eleição para governador do Estado. Depois de não vencer no primeiro turno, como toda a cúpula acreditava, ele não conseguiu virar o jogo na segunda fase do pleito, perdendo o comando de Mato Grosso do Sul para Reinaldo Azambuja (PSDB).
As rachaduras foram acentuadas quando 12 prefeitos do PT aceitaram chapa consensual na Assomasul e ficaram com a vice-presidência. O grande problema não foi o cargo em si, mas sim o partido ao qual o nome escolhido para presidir a entidade pertence: o prefeito de Nova Alvorada do Sul, Juvenal Neto (PSDB). Zeca tentou frear a negociação argumentando proibição da executiva nacional sobre qualquer tipo de aliança com a cúpula tucana.
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