quinta, 18 de abril de 2024

Lutadores cristãos agradecem a Deus pelas vitórias no octógono

Lutadores cristãos agradecem a Deus pelas vitórias no octógono

20 abril 2012 - 17h00
Portal Gospel


O Ultimate Fight Championship (UFC) tem crescido em popularidade no mundo inteiro e conta com vários lutadores evangélicos. O norte-americano Joe Jones, de 24 anos, é especialista em Mixed Martial Arts (MMA) e foi um dos campeões mais jovem da história do UFC.

Cristão fiel, ele tem o versículo de Filipenses 4.13 tatuado no peito e em seu Twitter costuma postar versículos bíblicos. Na sua última vitória, no UFC 140, ele atribuiu sua vitória à vontade Deus.

Wanderlei Silva, também lutador de MMA, disse em entrevista ao site Sportv.com que sempre ora e pede a Deus para abençoá-lo antes das lutas. Wanderlei tem uma tatuagem no ombro com a frase “Deus é Fiel”.
Assim como Jon Jones e Wanderlei Silva, todos os lutadores evangélicos do UFC costumam agradecer a Deus pelas suas vitórias. Nas lutas do UFC 142, realizadas no Rio de Janeiro, no início do ano, vários brasileiros foram para o octógono. Embora a TV Globo, que fez a transmissão em rede aberta, não tenha mostrado na íntegra, muitos lutadores mencionaram sua fé como elemento importante nas vitórias.

Erick Silva entrou para lutar com o nome de Jesus bastante visível em seu calção. Ao terminar sua luta, disse: “Obrigada Senhor, Obrigado Senhor”. Mas os juízes acabaram tirando sua vitória alegando “golpes ilegais”. Ele nega que tenha atingido a nuca do adversário, mesmo assim não foi para casa com a vitória.

Outro lutador cristão que subiu no octógono da competição foi Edson Barbosa Júnior. Depois de derrotar seu adversário inglês com um chute rodado no alto, apontou para seus músculos e disse que não foi por causa deles, mais que fora Deus quem tinha lhe dado à vitória. Ao final do combate, Edson ajoelhou e gritou: “Eu não fiz nada, quem fez foi Deus”.
No mesmo evento, Yuri Marajó Alcântara venceu o japonês Michihiro Omigawa por decisão unânime dos jurados. Durante a entrevista ele afirmou: “Tenho a agradecer a Deus, à galera do Pará”.
Mas a grande expectativa da noite estava sobre Victor Belfort, que não lutava no Brasil há mais de 10 anos. Membro de uma Igreja Batista, Belfort costuma usar um calção com o nome de Jesus em suas lutas. Em uma entrevista recente, ele explicou como equaciona sua fé e a luta, que para muitos é violência gratuita: “Não é bater, é uma competição” e acrescentou que se converteu em 2004 depois de sofrer a perda de sua irmã, que até hoje não se sabe o paradeiro. “Foi a dor e a angústia de perder minha irmã que me levou a Cristo”.
Mesmo com uma carreira de altos e baixos, Vitor é muito popular no Brasil. No final de sua luta no Rio sentiu, mais uma vez, o apoio da torcida. No encerramento, aos dar entrevistas, mais uma vez disse em português e inglês: “Agradeço ao Deus Todo-Poderoso, o Rei dos Reis, a quem sirvo”.


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