Emendas e contrapartida do governo garantem R$ 164 mi para investimentos na saúde

Emendas e contrapartida do governo garantem R$ 164 mi para investimentos na saúde

7 JAN 2015 • POR Correio do Estado • 07h00
Reunião na manhã desta terça-feira (Foto: Divulgação)
Mato Grosso do Sul poderá ter verba de R$ 164 milhões este ano para investimento em saúde como estruturação de hospitais, compra de equipamentos e medicamentos. O valor é a soma das emendas parlamentares indicadas pela bancada federal do Estado com uma contrapartida do Estado.

Reinaldo Azambuja se reuniu nesta terça-feira (06) com deputados federais e senadores de MS e garantiu que cada R$ 1 de emenda destinado para a saúde, o Estado destinará contrapartida de R$ 1.

Cada parlamentar têm direito a indicar R$ 16 milhões de forma individual, sendo que a cota para o setor da saúde pode atingir 50%, ou seja, R$ 8 milhões. Se cada parlamentar repassar ao governo sua parte para a saúde, a soma será de R$ 88 milhões, que somados à contrapartida prometida por Azambuja, resultará em R$ 164 milhões.

Segundo o governador, os R$ 88 milhões, somados à contrapartida do Estado, serão investidos na estruturação de hospitais, compra de equipamentos e até de medicamentos. “Esse recurso será de extrema importância porque a saúde é um dos principais problemas dos municípios do interior”, avaliou Reinaldo.

O líder da bancada federal de MS, deputado Vander Loubet, explicou ainda que os parlamentares que quiserem também poderão seguir o mesmo modelo em relação aos restantes R$ 8 milhões de emendas individuais, que devem ser destinados para obras de infraestrutura. “O Reinaldo afirmou que mantém para a infraestrutura o mesmo compromisso que apresentou para a saúde. Ou seja, para cada R$ 1 de emenda ele coloca mais R$ 1 pelo Estado. Vejo isso de forma muito positiva para os municípios porque vai nos permitir duplicar o investimento”, pontuou o deputado petista.

Além de Vander e Reinaldo, estiveram presentes à reunião o senador Waldemir Moka (PMDB) e os deputados federais Antonio Carlos Biffi (PT), Akira Otsubo (PMDB) e Geraldo Resende (PMDB). O senador Delcídio do Amaral (PT) não pode participar mas enviou um representante.