Título Interno

16 AGO 2011 • POR Fonte: Jaime Mel • 11h11
Na manhã da última terça feira (09/09) compareceu à delegacia o Senhor Michel Delano Escobar, filho do Proprietário da Fazenda São Luiz em Paranhos e registrou um boletim de ocorrência denunciando o abate de gado em sua propriedade, de acordo com declarações do Pecuarista, funcionários de sua fazenda trabalhavam por volta das 17:00 da segunda feira (08/09) quando ouviram disparos de armas de fogo vindo do lado de um acampamento (área de litígio) de Indígenas dentro da Fazenda, os funcionários deram a volta na fazenda vizinha e foram até o outro lado da fazenda, cerca de 200 metros distante do acampamento em outro pasto depararam com um boi abatido com duas perfurações, uma na região frontal e outra na traseira da rês, imediatamente informaram ao proprietário que foi até o local, acompanhado de um agente da Policia Civil, onde confirmaram a veracidade do fato. Segundo Senhor Michel Escobar, nos últimos meses já havia sumido da Fazenda 08 cabeças de boi, sem ficar nenhum vestígio e constantemente vandalismos são detectados na propriedade como, por exemplo, recentemente funcionários encontraram dezenas de sacos de sal rasgados e espalhados no chão de uma tulha existente na Fazenda.



O Proprietário já registrou meses atrás outro boletim de ocorrências denunciando uma pratica criminosa tendo como autores indígenas que constantemente estariam atirando contra seus funcionários.


“É realmente uma situação calamitosa, nós não temos sequer um canivete para nos defender, a minha indignação é porque os indígenas podem portar armas de fogos e ficarem atirando em nossos funcionários, até quando vai essa situação?” Comentou Senhor Michel, alegando que seus funcionários já viram por diversas vezes índios armados com espingardas e até pistola naquela região.


Na Fazenda São Luiz é comercializado por baixo, cem bois gordos por mês, há mais de 130 anos a Família Escobar esta na Fazenda, dezenas de pessoas são empregadas na fazenda e os índios ocupam a área desde o dia 19 de agosto do ano passado, cujos proprietários esperam por parte da justiça uma solução urgente para esse agravante problema.