Prefeitos, prefeitos eleitos, ex-prefeitos e lideranças do setor produtivo e moradores que participaram da entrega da obra que foi possível graças à parceria entre a União e o Governo do Estado.
“Quando entregamos a obra para o Governo de Mato Grosso do Sul fazer foi uma demonstração de confiança. Ao delegar, nós temos a convicção de que teremos um parceiro, capaz e comprometido, não só com o governo federal, mas principalmente com a população, que é quem espera a obra”, afirmou o ministro.
A obra de 223,4 quilômetros teve recursos de R$ 265,6 milhões da União e contrapartida de R$ 27 milhões do Estado, que ficou responsável pela execução.
O ministro elogiou a forma como o Mato Grosso do Sul conduziu a execução e reafirmou o apoio do governo federal ao Estado. “Sabemos do compromisso que o governador tem para que o Mato Grosso do Sul possa avançar. Sempre foi um aliado e uma autoridade absolutamente comprometida com essa obra”.
Segundo Paulo Passos, a intervenção na BR-359 demonstra o olhar do governo federal para essa região. “Esta obra traz a vontade, traz o desejo do progresso e do crescimento econômico e social da presidente Dilma Rousseff (PT) para com esta região”, destacou.
Puccinelli ressaltou a importância da bancada federal do Estado, que se uniu ao governo e ao Ministério dos Transportes para viabilizar o projeto.
Ela lembrou que a conclusão da rodovia federal e as conclusões de vias estaduais cria uma malha viária que vai agilizar o transporte, reduzir custos de frete e atrair novos investimentos.
“É incomensurável o que a BR-359 pode fazer para o desenvolvimento desta região. Integrada com a MS-436 e a MS-316, não se mensura o quanto de crescimento, além do que já é visto, pode acontecer”, disse o governador.
Tanto Andre quanto o ministro lembraram que no Norte e Bolsão há setores da economia em franca expansão, que, assim como a tradicional pecuária, serão diretamente beneficiados com a nova malha rodoviária. As usinas de açúcar e alcool, plantio de eucalipto, algodão são exemplos de áreas que serão beneficiados pelas obras.
“Beneficiará a produção de celulose, o aumento do plantio de florestas, os investimentos em recuperação de pastagens”, citou Puccinelli.