A prefeitura da capital informou ao G1 MS que ainda não foi notificada sobre o inquérito. Até a publicação desta reportagem a Solurb, concessionária responsável pelo serviço no município, não havia se posicionado.
De acordo com o edital publicado na edição desta terça-feira (20) do Diário Oficial, é apurado se o acordo entre a prefeitura e a Solurb está sendo cumprido. O inquérito é de responsabilidade da 26ª Promotoria de Justiça de Campo Grande.
Ainda de acordo com informações do site, o procedimento foi instaurado após o MPE ser informado de que o cronograma de ampliação do serviço firmado entre prefeitura e Solurb não estava sendo atendido.
Coleta seletiva
O serviço começou a ser feito em Campo Grande em novembro de 2012. Na época, foi divulgado pela prefeitura que o contrato firmado entre a administração municipal e o consórcio previa prazo de quatro anos para a implantação da coleta seletiva em toda a cidade.
Também em 2012, a Solurb divulgou que a coleta seletiva abrangia 32 mil domicílios, teve investimento inicial de R$ 512 mil e seria ampliada a cada seis meses.
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