O julgamento foi realizado em Corguinho, no plenário da Câmara Municipal, e faz parte das ações levadas à cidade pela Carreta da Justiça, projeto do TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) que transformou todos municípios do Estado em comarcas judiciais - permanecendo a estrutura em Corguinho até sexta-feira (18).
Conforme o processo, no dia do crime os dois discutiram por motivos fúteis, ligados aos serviços realizados por eles. Durante a discussão, a vítima teria desferido um tapa no rosto de Irinaldo do réu.
Duas horas depois, com um recipiente contendo meio litro de gasolina e um isqueiro, o acusado foi até o barraco da vítima e ateou fogo na moradia, mesmo sabendo que Raimundo estava lá dentro e poderia morrer carbonizado.
Após o crime, Irinaldo retornou a suas atividades normais e, quando voltou ao local, encontrou outros funcionários tentando apagar o fogo para que não se espalhasse pela fazenda, momento em que ajudou na contenção das chamas.
Posteriormente, o réu juntou seus pertences e fugiu do local, sendo encontrado mais tarde por policiais, quando confessou a tentativa de homicídio. Ele alegou que só não conseguiu consumar o crime porque dispunha de pouca gasolina e as chamas não alcançaram a intensidade desejada.
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