Conforme Boletim de Ocorrência, o marido da gestante contou que este seria o segundo filho deles. O primeiro foi um menino que, hoje, tem 3 anos. O homem esclareceu que a primeira gestação e nascimento transcorreram normalmente.
A segunda gravidez também seguia tranquila e o nascimento do bebê estava previsto para a próxima quinta-feira (11). No entanto, por volta das 3h20min dessa quinta-feira, Rosângela se sentiu mal e foi levada à UPA do Coronel Antonino, onde foi diagnosticada com pressão ''muito alta'', segundo relatos. Um medicamento foi receitado por médico plantonista e a paciente liberada.
O marido contou que a farmácia da unidade de atendimento estava fechada. Por isso, levou a mulher para a casa e retornaria à UPA para pegar o remédio ao amanhecer. Mas, não houve tempo. Minutos depois de chegar em casa, a gestante teve convulsões, vômito espumoso e morreu.
Equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) esteve no imóvel e conseguiu fazer o parto do recém-nascido, que sobreviveu e, inicialmente, foi levado para o Hospital Regional. Depois, transferido à maternidade Cândido Mariano, ele passa bem. O caso foi registrado pela Polícia Civil como morte a esclarecer.
