Segundo testemunhas, Robson era frequentador assíduo da cracolândia. Na noite do crime, comerciantes da Rua Marechal Floriano ouviram os disparos e, logo em seguida, viram quando o autor do crime saiu do ponto de venda de drogas com a arma em punho, tranquilamente.
Conforme a polícia, Robson praticava pequenos furtos no comércio de Ponta Porã e também em Pedro Juan Caballero, no Paraguai. Como o crime aconteceu na linha de fronteira, testemunhas garantem que a vítima foi baleada no Brasil, mas morreu no lado paraguaio.
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