terça, 07 de maio de 2024
Polícia

Polícias de cinco estados e até no exterior procuram suspeita de matar manicure

Gabriela Antunes Santos, 22 anos, já tem prisão temporária decretada

28 janeiro 2016 - 15h14Por Fonte: correiodoestado
As polícias de pelo menos cinco estados, municípios do interior de Mato Grosso do Sul e países da região de fronteira como Bolívia e Paraguai estão mobilizadas à procura de Gabriela Antunes Santos, 22 anos, suspeita de matar a tiro a manicure Jennifer Nayara Guilhermete, 22 anos.

O titular da 2ª Delegacia de Polícia Civil e responsável pelas investigações, Alexandre Amaral Evangelista, disse ao Portal Correio do Estado que já recebeu várias informações sobre o paradeiro de Gabriela, que já prisão temporária decretada e está foragida.

As polícias dos estados do Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Mato Grosso já estão ajudando na procura da suspeita e outros estados também já foram informados para ajudar na prisão.
“Em Nova Andradina, ela tem uma tia, mas pode estar também em Ribas do Rio Pardo”, disse o delegado, informando que o inquérito está quase concluído. “Testemunhas estão sendo ouvidas, mas o principal é encontrar a Gabriela e encerrar o inquérito”, pontuou.

Ainda conforme Evangelista, a causa da morte da manicure foi fratura da coluna cervical “causada por ação contundente e ferimento por arma de fogo na região medular”, concluiu.

CASO

Jennfifer foi morta a tiros no dia 15 de janeiro e foi localizada na Cachoeira do Ceuzinho no dia 16.
A Polícia Civil apurou que o homicídio aconteceu porque Gabriela e Jennifer tinham uma briga há cerca de quatro anos. A manicure havia namorado o atual marido de Gabriela e isso ainda era motivo de ciúmes.
Conforme apurado no inquérito, primeiramente Gabriela foi até Jennifer, que estava na casa de uma cliente no bairro Vida Nova.

O argumento utilizado para a vítima entrar no carro e sair do local era de que Gabriela queria resolver a briga que as duas tinham há quatro anos.
Foi até mencionado que as duas seguiriam para a casa de uma outra pessoa, que mora nas proximidades da avenida Euler de Azevedo, sentido a cachoeira Ceuzinho. Nessa residência, seria o local para haver a intermediação sobre a briga.

Emilly e a adolescente de 16 anos, que é sobrinha do marido de Gabriela, estavam no carro, junto com as duas outras mulheres.
Ao chegar no local do crime, Gabriela sacou uma arma e desceu do carro junto com a vítima, até a cachoeira, onde fez os disparos

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