O transporte se dava em automóveis de passeio, de transporte de carga e também pessoalmente, por meio de bolsas ou ingeridas pelos traficantes. A droga era entregue a membros da quadrilha que cuidavam da guarda e da distribuição. Outros pontos identificados como destino dos produtos ilícitos seriam os estados de São Paulo e da Bahia.
Mais de 160 policiais federais cumprem 31 mandados de busca e 8 de prisão, distribuídos em quatro estados – São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A conhecida "rota caipira do tráfico" era utilizada pela Organização Criminosa para o transporte da droga, passando pelas regiões de Assis, Tupã e Marília, no interior de São Paulo.
Em decorrência das investigações, foram formalizados sete flagrantes que resultaram na prisão de 11 pessoas e na apreensão de quase uma tonelada de maconha, uma arma de calibre restrito e aproximadamente 10 quilos de cocaína. O núcleo da Organização Criminosa, segundo a PF, encontra-se na cidade de Tupã, de onde derivou o nome da operação: segundo estudiosos da mitologia tupi, Tupã seria um ente desconhecido que troveja e mostra seu poder pelo raio.
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