Entre os anos de 2012 e 2017, 319 trabalhadores foram afastados de suas funções e passaram a receber auxílio-doença, gerando aos cofres do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), de Ponta Porã, o gasto de R$ 1.755.105,31.
Os dados foram divulgados esta semana pelo Observatório Digital e Saúde no Trabalho.
2012 foi o ano com mais afastamento (61), seguido de 2013 (58), 2015 (53), 2016 (50), 2014 (49), e 2017 (48).
O relatório apontou ainda uma lista com dez setores da economia onde ocorreram os maiores afastamentos. Em primeiro lugar estão os trabalhadores de abate (6,36%), criação de bovinos (5,30%), construção e transporte rodoviário de carga (4,95%) e no setor da construção civil (3,89%).
Acidentes
Já no comparativo com os acidentes, em seis anos, 45 pessoas (14,24%), sofreram fratura na perna, incluindo o tornozelo, 44 fraturas ao nível do punho e mão (13,92%), 27 lesões no antebraço, ombro e braço (8,54%) e 20 no pé (6,33%).