O empresário de 30 anos que estava acompanhado da médica veterinária de 29 anos morta na noite de 17 de janeiro após deixar quarto de motel em surto em Campo Grande negou o uso de drogas durante o encontro.
Ele prestou depoimento segunda-feira (20) na 3ª DP (Delegacia de Polícia) da Capital e embora a investigação esteja sob sigilo, o Campo Grande News revelou a suspeita de que a jovem de overdose após deixar um quarto de motel, localizado próximo à rodovia BR-262, na saída para Três Lagoas. (relembre)
A publicação detalhou que o depoimento durou pouco mais de uma hora e o empresário foi ouvido na condição de testemunha, já que, por enquanto, as investigações não encontraram evidências para responsabilizá-lo pela morte.
“Caso haja indício de qualquer participação de terceiros na morte, a pessoa responderá criminalmente. Porque nada vai passar em branco, vamos esclarecer todos os pontos para atribuir culpa correspondente a cada ação”, detalhou o delegado Ricardo Meirelles.
Ao jonral da capital, ele acrescentou que se for comprovado, por exemplo, que a jovem comprou o entorpecente, usou e realmente morreu em decorrência da utilização em excesso da substância, ninguém poderá responder pelo ocorrido.
“Mas, se teve omissão ou fornecimento de droga, a pessoa vai ser responsabilizada”, ponderou.