Natural da cidade paulista Osasco, ele foi preso ainda rapaz, aos 17 anos de idade, e desde então vem mantendo suas relações com o tráfico de dentro da cadeia. Chegou a se casar em 2007 com outra prisioneira, Cynthia Giglioli da Silva, também envolvida com o PCC (ela havia recebido quase cem mil reais da facção).
Marcola hoje se prepara para deixar o presídio e voltar às ruas, onde espera ser recebido de braços abertos por seus comparsas. Apesar de ter sido condenado há quase 234 anos de prisão, Marcola foi abençoado pela lei brasileira, que diz que um condenado não pode ficar preso por mais de trinta anos. Hoje, aos 46 anos de idade, forte, cheio de saúde e disposição, Marcola poderá voltar a cuidar dos seus negócios diretamente do conforto do seu lar.
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