Entre os artigos destruídos estão CDs e DVDs piratas, cigarros, bebidas, cosméticos e objetos falsificados; alimentos impróprios para consumo e produtos condenados por não atenderem às normas de vigilância sanitária ou defesa agropecuária e ainda objetos contrabandeados.
O secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, ressaltou que, além dos prejuízos econômicos para o setor produtivo e tributário do país, o consumidor pode ser prejudicado com a compra de produtos falsificados.
“Às vezes o cidadão está usando um produto que pode causar algum problema à saúde, porque não tem certificação de órgãos de controle”. Segundo ele, a mercadoria destruída é reciclada e aquelas que podem ser aproveitadas são leiloadas, com uma parte do dinheiro para a Receita Federal e outra parte dos produtos para entidades beneficentes.
No ano passado o mutirão destruiu 3.139 toneladas, enquanto em 2012 foram 5.320 toneladas. “Há organizações criminosas por trás do processo, com forte sustentação financeira, e a Receita Federal tem se aparelhado para identificar o fluxo ilegal e apreender as mercadorias”, disse.
Deixe seu Comentário
Leia Também

OPERAÇÃO HÓRUS
Veículo furtado com quase meia tonelada de maconha foi recuperado pelo DOF

EDUCAÇÃO
Prouni: MEC abrirá em maio inscrições para bolsas remanescentes

JUTI
COTAÇÃO