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Dr. Jadson Pereira Gonçalves fala da experiência de ter trabalhado três anos no comando da Procuradoria Geral do Município.

Dr. Jadson Pereira Gonçalves fala da experiência de ter trabalhado três anos no comando da Procuradoria Geral do Município.

13 dezembro 2012 - 20h30
Divulgação (TP)

O prefeito de Ponta Porã, Flávio Kayatt, está encerrando um mandato que será lembrado como um dos mais realizadores da História do Município e, também, pela modernização implementada na administração pública municipal.

Uma das medidas foi a criação da Procuradoria Geral do Município, iniciativa aplaudida por toda a sociedade, em especial aos profissionais que atuam no setor do Direito. A equipe de advogados do Município se sentiu valorizada com a criação da PGM que promoveu as mudanças há muito tempo sonhadas e reivindicadas pela classe.

Coube ao jovem advogado Jadson Pereira Gonçalves, a incumbência de chefiar a PGM. Neste final de uma etapa de sua vida profissional, Dr. Jadson comentou sobre a experiência de ter comandado este importante aparelho do Poder Público Municipal. Ele publicou a seguinte nota:


“A vida é formada por ciclos. Há projetos que não saem dos nossos mais íntimos pensamentos. Há projetos que se iniciam e que são devorados pelas vicissitudes da vida. E há projetos que florescem e dão frutos, isto é, que se concretizam.

Posso dizer que chefiar a Procuradoria Geral do Município por mais de três anos foi a concretização de um projeto, que mudou a minha vida para melhor.

Nesses anos de aprendizado, pude presenciar de camarote a evolução do Departamento Jurídico do Município. Vi bem de perto o crescimento vertiginoso da qualidade do nosso serviço, e o aumento assombroso dos nossos êxitos. Mas acima de tudo vi o crescimento profissional, e a valorização do ser humano.

Tive o privilégio de defender o meu Município, e de auxiliar diversas pessoas, cujo pagamento foi um penetrante sorriso, e um sincero obrigado.
Mas tudo isso jamais seria possível se eu não tivesse ao meu lado uma equipe dotada de foco, fraternidade e que fosse sabedora do seu múnus público. Falo do Dr. Rodrigo, da Dra. Fernanda, do Dr. Ricardo, da Dra. Karla, da Dr.
Laura, do Dr. Ade, da Dra. Adriana, da Dra. Maria, da Dra. Eliz, e por derradeiro, do Dr. Duraid.

Mas não só deles, porque o envolvimento da Gislaine, da Adriana, da Fabiane, do Diego, da Marta, da Marily, da Juliana, da Valkiria, da Patrícia, do Antonio Marcos e do Rodrigo foi tão intenso, relevante, e fundamental para cada passo dado pela Procuradoria.

Mas o que seria dos meus anseios se uma pessoa abençoada por Deus não visse num jovem advogado de 28 anos uma ferramenta útil para o bom funcionamento da engrenagem que é a Administração Pública. Falo de Flávio Kayatt, homem à frente de seu tempo, que redigiu as linhas da boa gestão com tinta indelével, e que me estendeu a mão nos momentos mais difíceis da minha atuação, que acreditou em mim mesmo nos momentos em que nem eu acreditara, e que sempre se preocupou primeiro com o homem que estava por baixo do terno e gravata.
Por fim, agradeço à população pontaporanense, que muito tem feito por mim, e digo enfaticamente aos sonhadores: `aqueles que têm o hábito da persistência parecem ter um seguro contra o fracasso´ (Napoleon Hill).

Obrigado”.

Jadson Pereira Gonçalves.

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