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Moradias garantem dignidade para quem vivia em situação de risco

16 setembro 2011 - 14h15
Moradias garantem dignidade para quem vivia em situação de risco

Divulgação (TP)

Para quem já realizou o sonho de ter a casa própria, o momento é de fazer novos planos. A professora Kátia Simone Lageano Martines demonstra toda a felicidade em poder morar numa casa nova, num bairro dotado de infraestrutura completa: água, luz e asfalto na porta, o Conjunto Habitacional dos Servidores Públicos, na Vila Ferroviária. “Trabalho na escola pública desde 1986. Nunca tive casa própria. Ultimamente estava morando na casa da minha mãe. Agora vivo tranqüila pois realizei um grande sonho”, afirmou.

Kátia mora num imóvel pelo qual vai pagar prestações decrescentes, ou seja, a cada mês, o valor da parcela diminui. O Conjunto Habitacional dos Servidores, criado pelo Prefeito Flávio Kayatt, contempla os profissionais que se dedicam ao setor público. Uma medida aprovada pelos servidores: “os professores merecem ter o seu canto, sua casa própria”, enfatiza a Professora Kátia.

A doméstica Elizabeth Cardoso, há dois anos, também mudou de vida. Ela deixou para traz um barraco construído precariamente numa área de risco, conhecida como Rua Larangeiras nas imediações do bairro Recanto do Bosque.

Desde então ela mora com os três filhos num local em que existe transporte, água encanada, luz elétrica e escola para as crianças. “Não gosto nem de lembrar como era minha vida. Mudou tudo. E para melhor, graças a Deus. Hoje sou uma mulher feliz, realizada”, garante.

Perto dali, a diarista Marilene Nunes Coelho, outra beneficiada com uma casa construída na administração do prefeito Flávio Kayatt, descreve os benefícios que passaram a fazer parte de sua vida e da família, no novo bairro onde mora: “aqui tem água encanada, energia elétrica. Eu vivia no escuro, não tinha água tratada num pequeno espaço que dividia com os parentes”, expõe. “Hoje posso planejar meu futuro. Quero voltar a trabalhar, ganhar meu dinheirinho para sustentar os filhos”, planeja.

Tanto Elizabeth quanto Marilene são exemplos da preocupação da administração municipal com as famílias de menor renda, consideradas prioridade na hora em que ocorre a seleção dos beneficiados com as casas novas.
As duas viviam em situação de vulnerabilidade e, cadastradas pela Secretaria Municipal de Assistência Social, foram contempladas com moradias dignas construídas pela Prefeitura.

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