A mulher do pedreiro, Ariana Siqueira, chegou ao local e, abalada, não quis dar entrevista.
O comerciante Jonas Fernandes, 43 anos, estava em frente de casa, perto do cruzamento, e viu o acidente. Ele diz que o carro estava a cerca de 60 quilômetros por hora e não soube precisar a velocidade da moto. Reclama da falta de sinalização e diz que são freqüentes acidentes no local, principalmente de condutores que se confundem com a preferencial.
Também esteve no local ambulância do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência). A Polícia Civil e a perícia analisam a cena.
A delegada Cristiane Grossi, da 6ª Delegacia de Polícia, informou que o condutor do Logan poderá responder por homicídio culposo (não há a intenção de matar). No entanto, vai aguardar o resultado da perícia para concluir o caso sobre responsabilidade pela morte do motociclista.
Esta é a segunda morte no trânsito de Campo Grande neste ano. A primeira ocorreu na tarde de sábado, quando um veículo Gol capotou e bateu em uma árvore na Avenida Nasri Siufi, no Portal Caiobá.
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