agrobacter/GettyImagesA comissão especial da Câmara dos Deputados que acompanha as ações de combate ao câncer no Brasil realiza audiência pública nesta quinta-feira (5) sobre tratamento de mieloma múltiplo no Sistema Único de Saúde (SUS).
O debate foi proposto pela deputada Silvia Cristina (PL-RO) e está marcado para as 10 horas, no plenário 11.
Mieloma múltiplo é o câncer das células da medula óssea que produzem anticorpos no combate a vírus e bactérias. A doença é mais comum em homens do que em mulheres. A estimativa é de que 7.600 novos casos de mieloma múltiplo sejam identificados por ano no Brasil.
Gestão e inovação
Segundo a deputada, um dos problemas no combate ao câncer no País é a gestão de medicamentos e a incorporação de novas tecnologias que permitam ao paciente aumentar suas chances de cura e sobrevida.
"Imperioso destacar a grande distância que existe entre a produção e incorporação de novas tecnologias e medicamentos para o combate ao câncer e o momento que chegam ao paciente, com casos de 3, 4 anos de lapso temporal", lamenta.
"Por esta razão, faz-se necessário que essa comissão dê o merecido destaque a esse tema tão importante", afirma Silvia Cristina, que é relatora da comissão.
Fonte: Agência Câmara de NotíciasA comissão especial da Câmara dos Deputados que acompanha as ações de combate ao câncer no Brasil realiza audiência pública nesta quinta-feira (5) sobre tratamento de mieloma múltiplo no Sistema Único de Saúde (SUS).
O debate foi proposto pela deputada Silvia Cristina (PL-RO) e está marcado para as 10 horas, no plenário 11.
Mieloma múltiplo é o câncer das células da medula óssea que produzem anticorpos no combate a vírus e bactérias. A doença é mais comum em homens do que em mulheres. A estimativa é de que 7.600 novos casos de mieloma múltiplo sejam identificados por ano no Brasil.
Gestão e inovação
Segundo a deputada, um dos problemas no combate ao câncer no País é a gestão de medicamentos e a incorporação de novas tecnologias que permitam ao paciente aumentar suas chances de cura e sobrevida.
"Imperioso destacar a grande distância que existe entre a produção e incorporação de novas tecnologias e medicamentos para o combate ao câncer e o momento que chegam ao paciente, com casos de 3, 4 anos de lapso temporal", lamenta.
"Por esta razão, faz-se necessário que essa comissão dê o merecido destaque a esse tema tão importante", afirma Silvia Cristina, que é relatora da comissão.
