A que ponto a Igreja Católica Apostólica Romana no Brasil chegou. Padres que passaram a desprezar a batinha, o hábito enquanto religiosos e se ‘tornaram’ simples pessoas, onde muitos acabam despercebidos, mas identificados como pessoas comuns.
Sei que serei muito criticado por este artigo, mas sem citar nomes, conheço jovens que desistiram do sacerdócio tendo com um dos motivos, não poder viver a fé como de fato é. Sendo repreendidos por defenderem a Tradição, o uso da batina, a comunhão no rito oficial, que diferente do ensinado, não é na mão, mas ajoelhado e na boca. Claro que independente da forma que recebemos o Corpo de Cristo, a presença de Jesus é a mesma.
Mas vamos ao que interessa, como se não bastasse padre em passeata petista como já presenciei em Dourados, no último domingo (20), no Santuário de Nossa Senhora Aparecida, um ‘padre’ decidiu, ao erguer o Cálice já com o Sangue de Cristo, pedir pela ‘justiça’, ‘fraternidade’ e ‘libertação’ do ex-presidente, Luiz Inácio Lula da Silva.
Ora, durante os poucos anos que caminhei na Igreja, aprendi e muito escutei que a Igreja não tem bandeira política, e que comunistas estão automaticamente excomungados, no entanto, isso só é válido no Catecismo, pois na prática o que tem de comunista que se diz católico, é enorme.
Vergonha Nacional, vergonha para aqueles que ainda lutam para conseguir viver a Doutrina Católica. Mas o que se esperar do Santuário? Não é de hoje que o comunismo e o câncer chamado Teologia da Libertação, tem reinado por lá.
Uma certa editora vive publicando preces para a Missa com dizeres sobre libertação e justiça aos ‘oprimidos’.
Como diz um padre que agora não me recordo o nome. ‘O Brasil é um país que a gente luta para ser católico dentro da própria Igreja’.
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