Trabalhadores a condições análogas à de escravo são resgatados - Crédito: Portal/MTe/DivulgaçãoAtualizada nesta semana, a lista suja do trabalho escravo tem dois novos empregadores de Mato Grosso do Sul. São proprietários de fazendas em Corumbá, flagrados no ano de 2017 submetendo trabalhadores a condições análogas à de escravo em suas propriedades. Nesses casos, 14 pessoas foram resgatadas.
O cadastro de empregadores que tenham submetido trabalhadores a condições análogas à de escravo foi atualizado na terça-feira (23).
Disponibilizado no portal do MPT (Ministério Público do Trabalho), detalha o ano da ação fiscal, nome e CNPJ ou CPF do infrator, localização do estabelecimento em que houve o flagrante, número de trabalhadores envolvidos, decisão administrativa de procedência (irrecorribilidade), e a data de inclusão no cadastro.
Os mais recentes empregadores de Mato Grosso do Sul flagrados submetendo trabalhadores a condições análogas à de escravo foram incluídos na lista suja no dia 3 de abril deste ano.
Ambos são proprietários de fazendas na zona rural de Corumbá e foram flagrados em 2017. Em um dos casos, 9 trabalhadores foram resgatados. No outro, cinco.
Anteriormente, já constavam nesse cadastro os nomes de um fazendeiro de Aquidauana, flagrado em 2016 explorando de forma irregular a mão de obra de seis trabalhadores. Sua inclusão no cadastro ocorreu em 27 de outubro de 2017.
Em 10 de abril de 2018, passou a integrar a lista suja do trabalho escravo um empregador sul-mato-grossense com fazenda Corumbá. Na propriedade dele foram resgatados quatro trabalhadores submetidos a condições análogas às de escravo, em 2017.
