quinta, 25 de abril de 2024
LEGISLATIVO DE MS

Reinaldo empossa novos policiais civis e atende pedidos de Neno Razuk para Paranhos

06 julho 2022 - 13h30Por Assessoria de comunicação

Para ampliar o atendimento na Polícia Civil, o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) nomeou novos peritos e médicos legistas. A nomeação atende também aos pedidos do deputado estadual Neno Razuk (PL) que já havia encaminhado ao governador e ao Antônio Carlos Videira, titular da SEJUSP (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública) solicitação pedindo o aumento de efetivo policial no município de Paranhos, em especial para atuação na área de perito criminal.

“Fizemos a solicitação em conjunto com os vereadores Nilson Vanderlei Marques, Alex Nicola Ratier e Milton Rogério da Silva, que trouxeram um ofício explicando a necessidade local e aumento do efetivo na área de perícia criminal e também um médico legista, tendo em vista que houve grande aumento na demanda devido aos crimes que acontecem no município, que também atende a região Conesul. O governador afirmou que iria nos atender e nos atendeu”, destacou Neno sobre o pedido apresentado ainda durante a pandemia.

 

Para ele, a nomeação vai otimizar o atendimento e inclusive ampliar a elucidação de crimes. “Quando não há efetivo suficiente, gera espera e grandes prejuízos no que tange a uma efetiva realização da perícia que necessita de rapidez e agilidade, com essas nomeações temos certeza até as taxas de esclarecimentos de crimes aumentará, considerando ainda que já temos a melhor polícia do Brasil”, elogiou.

De acordo com os dados do Governo do Estado, 303 peritos da polícia civil tomaram posse e irão reforçar a ação policial. Os novos empossados serão encaminhados às unidades de perícia de 79 municípios do estado.

Deixe seu Comentário

Leia Também

ECONOMIA

Alimentos ultraprocessados ficarão fora do Imposto Seletivo

EDUCAÇÃO

Segunda parcela do Pé-de-Meia começa a ser paga nesta quinta-feira

GERAL

Moradores do campo ainda são mais afetados por insegurança alimentar

DIREITOS HUMANOS

Uma em dez famílias enfrenta insegurança alimentar moderada ou grave