22 dezembro 2015 - 09h30Por Notícias MSMesmo diante de um cenário de crise, o leilão de 89 veículos de propriedade do Governo de Mato Grosso do Sul, realizado na última sexta-feira (18) pela Secretaria de Administração e Desburocratização superou a expectativa com arrecadação de R$ 638,5 mil. A meta inicial do Governo estava fixada em R$ 263 mil.
Coordenado pela Superintendência de Patrimônio e Transporte da SAD, a administração estadual colocou em leilão: 47 veículos de passeio, 11 caminhonetes, nove veículos Blazer, oito motos, quatro utilitários, três unidades de resgate, três semirreboque tanque, um jeep, um caminhão ¾, um Iveco e um veículo Renault Master 16 lugares. Realizado nos formatos presencial e eletrônico, o leilão recebeu lances, via internet, nos últimos 15 dias e foi encerrado com leilão presencial, que lotou o auditório da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande, na última sexta-feira.
Avaliada em R$ 6 mil, um dos veículos mais disputados do leilão, uma Pajero HD na cor branca, fabricada em 2010 movida a diesel foi arrematada por R$ 28,2 mil. Já o veículo Ford Ranger XL, na cor branca, fabricada em 2011 foi arrematado em R$ 18,8 mil. A avaliação inicial era de R$ 5 mil. A Toyota Hilux fabricada no ano de 2003, avaliada inicialmente em R$ 5 mil, foi arrematada por R$ 25,4 mil.
Fabricada em 96, uma moto Honda 125 Titan, cor cinza, avaliada inicialmente em R$ 300 foi arrematada por R$ 1,5 mil. Já a Yamaha 225, com fabricação em 2001 na cor prata foi arrematada por R$ 1,7 mil. A expectativa inicial era de R$ 500.
O secretário de Administração e Desburocratização, Carlos Alberto de Assis pontuou que a avaliação do Governo é extremamente positiva, tanto no trabalho de arrecadação como no trabalho de levantamento de todos os bens móveis e imóveis do Estado que vem sendo conduzido com muita competência pela equipe da superintendência de Patrimônio e Transporte. “Fechamos o ano de forma muito positiva. E a intenção em 2016, é dar sequência a esse levantamento dos bens móveis e imóveis aptos para venda para que possamos encaminhar a documentação para leilão. Vamos vender e reverter esses recursos para o que realmente é prioridade”, pontuou.